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Em nome das notas musicais

Atualizado: 15 de mai. de 2019


A mais importante característica do som é a altura.

Até o século XI a altura era a única característica grafada. No século XII inicia-se a definição da duração. O timbre começa a ser indicado a partir do século XVI e a intensidade a partir do século XVII.


A música foi cultivada durante muito tempo por transmissão oral, de geração em geração. As origens de notação musical ocidental encontram-se nos símbolos taquigráficos gregos - notação fonética. Do século V ao século VII foi aperfeiçoado um sistema de neumas, uma espécie de mnemônica, que não definia a altura exata, apenas dava uma ideia aproximada da melodia. Por volta do século IX surge a pauta. A princípio consistia em uma única linha horizontal colorida (vermelha - representava a nota Fá), à qual foi posteriormente acrescentada outra linha colorida (amarela - representava a nota Dó). Guido d´Arezzo (992-1050) sugeriu o emprego de três e quatro linhas (o canto gregoriano utiliza até hoje o tetragrama). O pentagrama, sistema de cinco linhas paralelas, conhecido desde o século XI, foi adotado apenas no século XVII.


Embora sejam inúmeros os sons empregados na música, para representá-los bastam somente sete notas:

dó - ré - mi - fá - sol - lá - si

C - D - E - F - G - A - H (alemão)

C - D - E - F - G - A - B (inglês)

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