DNA e Música
Atualizado: 19 de mai. de 2019

O Dr. Oliver Reiser especulou sobre a existência de uma ressonância entre DNA dos cromossomos do núcleo da célula e o RNA do envelope citoplásmico que envolve o núcleo, e diz que, em consequência, cada célula pode então ser considerada como portadora de seu próprio ambiente, ou campo magnético imediato, o qual vai combinar com os campos magnéticos das outras células semelhantes e adjacentes, originando assim, o campo magnético de um sistema particular no corpo humano. Os átomos que constituem cada célula contêm elétrons, os quais estão em constante movimento, irradiando ondas eletromagnéticas. Essas ondas são mensuráveis como frequência e têm uma amplitude que varia de acordo com a forma particular da matéria, o que leva à conclusão de que, aparentemente, toda matéria tem sua própria frequência de vibração de cargas eletrônicas. Os átomos que possuem a mesma frequência tendem a associar-se e a reforçar-se mutuamente através do princípio da ressonância.
"Music and the brains, Studies in the Neurology of Music" é o título do sumário de uma pesquisa realizada e publicada por M. Critchley e R. A. Henderson, na qual os autores dizem que processos neurofisiológicos podem ser ativados como resposta ao estímulo musical.